quarta-feira, 4 de novembro de 2009
PROJETO ESPAÇO CIDADANIA - OUTUBRO
CURSO DE PINTURA EM TELA e Arte em Caixas
Parceria Papelaria Big Mix
Voluntárias:Profº Simone Gasparine/Sandra
CURSO DE BIJUTERIAS
Voluntárias: Walesca e Yasmine
PARÓDIAS REALIZADAS PELOS ALUNOS DO 3º SEMESTRE EJA
Música: Asa Branca
Quando oei a carne ardendo
Com pimenta e açafrão
Eu perguntei a cozinheira
Que porcaria de mão.
Que braseiro que fornaia
Nem um pedaço de pão
Por falta d'água perdi minha roça
Morreu de sede minha prantação.
Até mesmo a Alessandra
Foi embora com o João
Entonce eu disse adeus ingrata
Vou te arrancar do coração
E vou ficar na solidão
Hoje cheio de pereba
Até embaixo do calção
Espero a cura, quero um remédio
Pra mim sarar desse meu tédio
Quando oei dentro dos seus óios
Parecia assombração
Pulei no chão, saí correndo
Não voltei lá mais não.
Música: Cidadão
Tá vendo aquele edifício moço, eu ajudei a derrubar.
Foi um tempo de aflição, tinha muito tijolão, foi difícil de encarar.
Hoje depois do serviço pronto, olho pra baixo e fico tonto,
Mas me vem um cidadão, e me diz admirado,
Tu ta aí desconfiado , cedo ou tarde vai ter que pagar.
Meu domingo está perdido, vou pra casa entristecido,
Dá vontade de morrer, e pra aumentar o meu tédio
Não vejo mais aquele prédio, eu começo a beber.
Tá vendo aque colégio moço, eu também aprontei lá.
Lá eu quase me arrebento, tinha uns moleques remelentos
Que gostavam de me zuar, tinha uma menina inocente,
Coitada quase ficou sem dente, foi difícil aguentar
Mas me vem um cidadão, vocês não tem educação, não querem estudar.
Até que eu tenho sorte, por que quando eu deixei o norte
O que plantei pude colher
Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava, tinha o direito a comer
Quando oei a carne ardendo
Com pimenta e açafrão
Eu perguntei a cozinheira
Que porcaria de mão.
Que braseiro que fornaia
Nem um pedaço de pão
Por falta d'água perdi minha roça
Morreu de sede minha prantação.
Até mesmo a Alessandra
Foi embora com o João
Entonce eu disse adeus ingrata
Vou te arrancar do coração
E vou ficar na solidão
Hoje cheio de pereba
Até embaixo do calção
Espero a cura, quero um remédio
Pra mim sarar desse meu tédio
Quando oei dentro dos seus óios
Parecia assombração
Pulei no chão, saí correndo
Não voltei lá mais não.
Música: Cidadão
Tá vendo aquele edifício moço, eu ajudei a derrubar.
Foi um tempo de aflição, tinha muito tijolão, foi difícil de encarar.
Hoje depois do serviço pronto, olho pra baixo e fico tonto,
Mas me vem um cidadão, e me diz admirado,
Tu ta aí desconfiado , cedo ou tarde vai ter que pagar.
Meu domingo está perdido, vou pra casa entristecido,
Dá vontade de morrer, e pra aumentar o meu tédio
Não vejo mais aquele prédio, eu começo a beber.
Tá vendo aque colégio moço, eu também aprontei lá.
Lá eu quase me arrebento, tinha uns moleques remelentos
Que gostavam de me zuar, tinha uma menina inocente,
Coitada quase ficou sem dente, foi difícil aguentar
Mas me vem um cidadão, vocês não tem educação, não querem estudar.
Até que eu tenho sorte, por que quando eu deixei o norte
O que plantei pude colher
Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava, tinha o direito a comer
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